Quando pensamos em emagrecer, a primeira coisa que vem à mente geralmente é “o que eu preciso cortar da alimentação?” ou “qual exercício devo fazer?”. Mas poucas pessoas param para refletir sobre o que está por trás do comportamento alimentar. Em muitos casos, não é a comida que está em excesso — são emoções não resolvidas, expectativas irreais, autocobrança e um histórico de tentativas frustradas que geram ainda mais frustração.
O cérebro se acostuma com padrões. Se você aprendeu a usar a comida como conforto, alívio ou distração, não adianta mudar apenas o cardápio — é preciso cuidar da raiz do comportamento. Emagrecer com consciência passa por identificar gatilhos, ressignificar crenças (“eu nunca vou conseguir”, “eu sou fraca”, “eu me saboto”) e criar uma nova forma de se relacionar com o seu corpo.
Neste post, quero te convidar a olhar para dentro antes de olhar para a balança. Quando você começa a entender os seus sentimentos, a sua história com o corpo e o que realmente te motiva, o processo se torna mais leve. E o mais importante: você para de lutar contra si mesma e começa, finalmente, a caminhar ao seu lado.